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Densitometria óssea
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Densitometria óssea

Detalha a composição corporal de gorduras e músculos – Exame é ideal para o planejamento de exercícios físicos com segurança

Muito conhecida das mulheres de meia-idade, pois é, originalmente, usada para medir a massa óssea e o risco de osteoporose, quadro comum na menopausa, a densitometria vem ganhando espaço entre pessoas que buscam uma vida mais saudável. Isso porque o exame também mede, com precisão, diversos outros componentes do corpo: gordura subcutânea, gordura visceral e músculos. Essa função tem inúmeras aplicações para o acompanhamento de aptidão física, vantagem útil tanto para atletas como para pessoas com obesidade, anorexia, doenças metabólicas ou condições debilitantes.

A demanda por esse exame tem crescido muito entre jovens preocupados com a composição do corpo e que decidiram começar a se movimentar e se cuidar melhor — disse Laura Mendonça, médica densitometrista da CDPI Leblon, que faz parte da Dasa, a maior rede de saúde integrada do Brasil. — Isso é ótimo, pois o exame faz uma análise detalhada e confiável, sendo considerado ‘padrão ouro’ para medir a composição corporal. Ele oferece uma base sólida para o planejamento de exercícios físicos personalizados e seguros, ajudando a prevenir lesões e fraturas.

Rápido e não invasivo, o exame utiliza raios-X de dupla energia (Dexa) bem direcionados e concentrados em um feixe estreito e definido, o que garante precisão e segurança com baixíssima exposição à radiação. Assim, gera uma imagem de alta resolução que quantifica, com precisão, a densidade de ossos, gordura e massa magra nas diferentes regiões do corpo.

Segundo Laura Mendonça, o exame permite constatar se a taxa de gordura corporal está alterada. O Índice de Massa Corporal (IMC), um parâmetro amplamente utilizado, informa pouco, pois é apenas uma relação básica entre peso e altura, sem discriminar a composição tecidual:

— Atletas, por exemplo, podem ter alto IMC composto por grande quantidade de massa muscular. E o contrário também acontece: pessoas com IMC dentro do normal, mas com alta concentração de gordura corporal, o que aumenta o risco de síndromes metabólicas mesmo com peso corporal adequado.

Além disso, a distribuição da gordura no corpo também é importante de ser avaliada.

— A gordura localizada no tronco e nas vísceras é produtora de substâncias inflamatórias e, por isso, mais nociva à saúde. Ao contrário, a gordura ginoide (localizada nos quadris, nas nádegas e nas coxas) tem menor correlação com as doenças cardiovasculares e metabólicas — disse Laura.

O exame de densitometria de composição corporal afere essas diferentes formas de gordura corporal e sua localização e infere, por meio de diversos cálculos e parâmetros, se há risco aumentado para o indivíduo.

E quanto à massa muscular, a densitometria é muito útil para medir sua evolução no preparo físico de atletas e também na recuperação de lesões.

— Não podemos esquecer que pessoas com pouca massa muscular podem evoluir para a sarcopenia (perda de massa muscular), fraqueza e fragilidade, aumentando o risco de quedas e fraturas consequentes”, completa. Essa perda muscular pode ser decorrente do envelhecimento, de má nutrição, de doenças debilitantes (como neoplasias e AIDS) e pela falta de exercícios físicos. “Ou seja, a densitometria de composição corporal é uma ótima ferramenta de avaliação para aqueles que desejam compreender melhor seu corpo e adotar um estilo de vida mais ativo e saudável — destacou a médica.

Fonte: https://extra.globo.com/saude/noticia/2024/01/densitometria-ossea-detalha-a-composicao-corporal-de-gorduras-e-musculos.ghtml

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